26 de janeiro de 2005

O pacto...

Pois é... tínhamos dito que era suposto criarmos uma entrada por dia, no blog, e falhámos. Mas não se preocupem que já nos auto-flagelámos o suficiente com os exames que temos feito (sim, porque alguma desta malta QUER ter um curso superior, embora outra desta malta se pergunte porquê, provavelmente com razão).

Com isto em mente decidi aproveitar esta mini-pausa para desabafar uns conceitos que têm sido discutidos em certas viagens de AX para Setúbal.

O primeiro conceito prende-se com uma música, supostamente para crianças, que tem de tudo menos pedagogia. É aquela do "n sei q, o touro é bravo pica na vaca, a vaca é preta mija pela greta...". Eu podia continuar, mas acho que o que interessa está à vista. Para além das crianças hoje em dia já não crescerem como deve ser (leia-se a descrição deste blog), ainda se ensina violência doméstica e sexo nas canções de embalar. Onde é que isto vai parar? E que greta é essa por onde a vaca mija?

Outra idéia interessante é algo que me foi chamado à atenção por um colega (colega esse que, embora faça parte do blog, está reticente em escrever seja o q for). Não digo nomes (*cogh* hobbes *cogh*), mas o que é facto é que me despertou a atenção para o facto da palavra "fod@-se" ser, na realidade, de uma delicadeza extrema. Reparem que poderíamos dizer simplesmente "fod€-te", mas não. É uma ofensa sim, mas com "por favor".

Finalmente, apercebi-me que, não só existem países onde as matrículas dos carros são mais pequenas que as nossas, como existem países onde os carros não têm matrícula à frente. Depois de pensar um bocado, cheguei à conclusão porquê. Repare-se que, geralmente, são países onde se conduz com prudência e o nível de acidentes é relativamente baixo. Cá em Portugal deviam obrigar a colocar matrículas ao longo de todo o carro, para que a polícia pudesse melhor ver as asneiras que andam para aí. Outra sugestão, e esta diz respeito aos atropelamentos e fuga, seria a criação da chapa dos carros com milhares de pequenas matrículas em relevo no metal, de modo a que quando um transeunte fosse atropelado, na pior das hipóteses, dava para identificar o carro que atropelou pelas marcas na testa.

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