18 de dezembro de 2014

Ele existe, tudo existe!


Hoje acordei com uma sensação de pequenez (não, não é o que pensam, esse acorda para o mundo, enérgico como um sabre de luz!).

Na realidade é consequência de ver muito Discovery Channel.
Nos últimos anos tem-se descoberto inúmeros planetas com potencial para a existência de vida, inclusivamente planetas muito melhor adaptados que a Terra para a proliferação biológica, chamados de Super-Terras e que desafiam todas as pré-concepções dos astrofísicos.

Dizem, que só na nossa galáxia são milhares de planetas com potencial, Super-Terras ou não. Portanto, se existem mais galáxias do que grãos de areia que todas as praias do mundo, estatisticamente, tudo é virtualmente possível!

Pode até haver uma galáxia longínqua, onde neste momento uma força rebelde liderada por gajos que usam sabres de luz (não penianos) e que combatem um Império comandado por um tipo asmático mal-encarado.

Ou existir um sítio onde dragões brancos e com cara de cão voam sem limites… ou até um escuro planeta onde evoluem criaturas vis com duas bocas que babam ácido e que podem provocar uma grave dor de barriga a quem cruzar o seu caminho.

Na realidade tudo o que foi imaginado, mesmo o que ainda não foi, pode existir mesmo… até o Pai Natal!!!!

 

fElIz NaTaL

 

P.S. Tenho de admitir que esta foi a felicitação/mensagem de Natal mais alucinada que já escrevi, modéstia à parte! ;)

27 de novembro de 2014

In Nomeni Stultitia

Enquanto passeava o meu lulu deparei-me com uma carrinha que por ali passava cujo letrame lateral dizia "Gelitalia". Impedido de conter o riso lembrei-me de outros nomes de empresas que no passado me alegraram o dia, como a quase famosa "SadoMacas", empresa de macas do Sado, e a mais desconhecida "Vedamisto", empresa algarvia de - adivinhe-se - vedações e outras coisas que tais.

A linha que separa um bom nome para uma empresa de um que passa ali resvés ao ridículo é fina, meus irmãos:)

Deixo-vos ainda com uma pequena lista de nomes fantásticos de bandas nacionais:
- A Garagem do meu Tio é Verde
- Filarmónica Fraude
- Orgasmo Barbosa & Almeida
- A Máquina do Almoço dá Pancadas

HeyMan

11 de novembro de 2014

Inspiração Divina

Enquanto pesquisava sobre uma palavra da qual já não me lembro mas que - ao que parece - era de uma definição profundíssima, deparei-me com este local das internets que passo a partilhar:

http://todaspalavras.com/starts-with-by-length/re/

Permite listar todas as palavras começadas por qualquer coisa (é só substituir “re” por outra).

Digam lá que o Messias não é um gajo fixe?

HeyMan

DEUS


Deus, entidade omnipresente e fonte de conhecimento.

Deus é comumente aceite como o Criador e cujo conhecimento é infinito, tutela e domina o Homem. É venerado por milhões, que não concebem a vida sem lhe prestar culto ou servi-Lo de alguma forma.

Deus move o mundo e o mundo move Deus… paradoxalmente Deus foi criado pelo Homem e através deste se consubstanciou na fonte que mata a sede da humanidade.

(não, não fui infectado pelo vírus da estupidez…)

Concluo dizendo: A Internet é Deus.

hAYmAn


13 de agosto de 2014

Casa de ferreiro, espeto de pau

Outro dia pus-me1 a pensar sobre o significado desta expressão tão antiga e decidi tentar esmiuçá-la no sentido de tentar "perceber-le-a" melhor. Da forma que vejo, existem algumas hipóteses para o facto do senhor ferreiro possuir um espeto de pau, em oposição a um espeto de ferro:
  1. Falta de tempo. O senhor tem tanto trabalho durante a sua actividade de ferreiro que acaba por não ter tempo para fazer um espeto para sua utilização pessoal. Se este é o caso, acho que a melhor solução é juntar-se a um sindicato de ferreiros, no sentido de diminuir a sua elevadíssima carga de trabalho que não lhe permite a criação de um espetozinho para si e para os seus. Se o senhor ferreiro for entrepreneur pode até criar o seu próprio sindicato. Dessa forma até é capaz de arranjar maneira de se dedicar a esta nova actividade a 100% e não ter de trabalhar no duro o resto dos seus dias. Por outro lado talvez não tenha tempo para fazer espetos de ferro, mas não se pode ter tudo.
  2. Falta de motivação. Depois de um dia inteiro a trabalhar o ferro quem é que quer ver mais ferro à frente? Talvez o problema do senhor seja que ao fim do dia quer é pensar noutras coisas que não ferro e, por isso mesmo, dedica-se à utilização de utensílios em madeira no sentido de se distrair da sua actividade principal. Se calhar este ferreiro devia pensar em fazer outra coisa da vida, digo eu.
  3. Falta de jeito. Vamos supor que este ferreiro em particular não tem jeito para trabalhar o ferro. Todo e qualquer espeto que tenta fabricar lhe sai torto e a mulher não pára de lhe atazanar o juízo. A solução é simples embora bipartida: Matar a mulher e arranjar outro trabalho.
  4. Iluminação pauliteira. Imaginemos que o nosso amigo, num estado de meditação profunda, descobriu que na realidade a madeira produz um espeto mais eficiente que o ferro. O que é que ele vai fazer quanto aos seus clientes? Dizer-lhes a verdade e perder uma batelada de dinheiro? O tipo não é parvo. Vai mas é ficar caladinho e continuar a produzir em ferro que é o que lhe enche os cofres e, em casa, utiliza a ferramenta mais eficiente. Neste caso a solução é um dos clientes descobrir a verdade, arranjar um espeto de pau, e ir a casa dele matar-lhe a mulher, o cão, e empalar o ferreiro numa cruz de madeira... oh wait...
1. [Sou só eu ou isto soa a um gajo cobrir-se de pús?]

24 de janeiro de 2014

Sabedoria D’hora d’almoço. Há bicos e bicos!

Alguém dizia: “…um bico pequeno não é suficiente para um tacho grande.

Que grande verdade esta…

O bico deve ser proporcional ao tamanho do tacho e caso um bico não chegue, deverão usar vários!

hAYmAN

16 de janeiro de 2014

Ai que nojo, ai que nojo… estou a brincar com um cagalhão com olhos… virtual!

Há uns anos, muitos, apareceram no mercado uns pets virtuais para a criançada, e não só, cuidarem, os Tamagotshi. Não havia quase ninguém que não tivesse um porta-chaves desses, que escrupulosamente alimentavam, davam banho e entretinham com pequenos jogos. Apesar de ser ridículo, vá pronto, até tinham uma certa piada e pelo menos tinham a forma de um animal reconhecível, embora ficcionado.

Mais recentemente, com o advento dos smartphones e tablets, surgiram alguns apps que revivem a emoção de ter um Tamagotshi, mas de um modo mais interactivo e “completo”. Não me surpreende a utilização desta tecnologia para a criação destes pets virtuais, até admito que pode ser um passatempo engraçado (Quisto me livre), o que me espanta é a escolha dos bonequinhos! Têm todos um aspecto que não se parece com nada, mas há um em particular que é absolutamente “sinistro”, o Pou, que parece um verdadeiro cagalhão com olhos.

Este simpático cocó para além de ter esta infeliz cor e forma, também produz umas coisas que ainda não sei classificar, se são filhos ou se cagalhotos com olhos (sim, estou informado, para comentar temos de investigar…). Como se não bastasse o imaginário fedorento criado em torno deste pet, esta app é o n.º 1 do top de downloads da Play Store da Google, o que me leva a inquirir acerca da razão deste fenómeno:

Mas porque raio todos querem brincar com um cagalhão vitual!? Será algum guilty pleasure da humanidade?

Não imagino as pessoas a brincar com poias com bolas de ping-pong pintadas a fazer de olhos e a terem prazer nisso, ou será que secretamente teriam…?

hAYmAN