Eu há coisas que me fascinam de uma forma inexplicável, e uma delas é a acção de "aliviar-se no mato". E não estou a falar de líquidos! Vai um gajo muito bem a andar (ou a pedalar) mato fora e bang!, lá está um presente mesmo escarrapachado à nossa frente. Está um tipo sujeito a pisar, ou mesmo escorregar numa pinha 2 ou 3 metros atrás e dar de cabeça em cima de, uma obra daquela categoria só porque alguém se lembrou de deixar aquilo assim, a descoberto, na esperança de solidificar e ser reconhecido mais tarde como património mundial. É isso ou então deve ser uma tentativa de marcar o território: "Hehe, esta mata é minha! Olhem-me só para esta obra magnífica. E não foi um cão, fui eu!"
Deixo então aqui um apelo:
Senhor que deixa presentes na mata: A época natalícia já passou, e mesmo que não tivesse passado, você não é o pai natal! Viu alguma meia pendurada no meio da mata ou quê?
20 de janeiro de 2005
Ah, os pássaros, o ar fresco, o... EPÁ OUTRA VEZ?!?
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