3 de março de 2005

O bar da Irlanda

E agora algo que não tem nada de estúpido. Quando entrei num bar Irlandês, ontem à noite, ia convencido que ia ouvir, imagine-se, música Irlandesa. Qual não é o meu espanto quando deparo com uns tipos a cantar música Africana. É, no mínimo curioso, se pensarmos no historial de racismo da Irlanda. E agora passo a descrever a assistência típica (suponho eu, até porque não sou grande frequentador de bares, mas parece-me bem) de uma noite de música Africana/Brasileira:

- Um bêbedo ganzado de rasta que se movimenta alegremente, e até em pequenos pulinhos, pela pista de dança, gritando e cantando em grande desafino e falta de sincronismo com o que está a ser cantado.
- As malucas a cantar perfeitamente em uníssono com o cantor e a fazerem-se ali, a 20m de distância, a cada um dos elementos da banda.
- Um mariconço também ele a fazer-se, neste caso a qualquer dos membros da banda e mesmo a alguns convivas do bar.

E é isso. Agora vou ver se almoço qualquer coisita, de preferência ao som do telejornal.

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