30 de novembro de 2011
24 de novembro de 2011
Circulação em rotundas, void style
Rotundas são fáceis, estúpido! |
Passo a explicar o meu (que por motivos messianicamente óbvios considero o correcto) modo de circular nestas coisas do demónio:
O pisca
O pisca, meus amigos, foi a maneira que Deus arranjou de dizer ao mundo "oh meu cabrão, faz favor de informares os outros condutores do que pretendes fazer na interacção que se segue" e, como tal, deve ser utilizado para o efeito. À entrada de uma rotunda, portanto, faz-se pisca à esquerda quando pretendemos sair na saída depois daquela que é para ir em frente (não digo terceira saída porque na realidade podem haver mais saídas à direita daquela que é para ir em frente, e podia confundir os vossos crânios simplórios já ao início). Antes da nossa saída da rotunda procede-se à iluminação da lâmpada indicadora de mudança de direcção à direita. Simples? Yep! Só para recordar: Só não se abre pisca à esquerda quando vamos para saídas antes da que vai em frente (inclusivé, em frente não se abre pisca para a esquerda) e abre-se *sempre* pisca para sair da rotunda seja em que saída for.
As faixas
Neste desenho talvez não se perceba bem, mas existem duas faixas. De acordo com o código da estrada, este diagrama não está correcto. O código diz que só se deve entrar numa rotunda na faixa da direita quando queremos ir para a saída imediatamente à direita. É aqui que eu tendo a discordar. Eu acho que depende muito do tamanho da rotunda em questão. Há por ai muitas mini-rotundas (inventadas por uma série de anormais na DGV, mas disperso-me no pensamento) que é praticamente impossível ir para a faixa do meio e imediatamente desviarmo-nos para a da direita para sair na saída que vai em frente. Mais, lembremo-nos que em caso de choque, quem está pela direita tinha prioridade por isso em rotundas pequenas é preferível jogar pelo seguro e ir em frente pela faixa da direita.
Resumindo e baralhando, desta vez por pontos, para esta geração de jogos fáceis e coeficientes de atenção reduzido:
- Sempre que queremos ir mais para a esquerda do que em frente, devemos abrir pisca à esquerda;
- Imediatamente antes da nossa saída devemos indicar que queremos sair colocando o pisca à direita. Isto em qualquer saída que escolhamos;
- Em rotundas de duas faixas para ir para a direita ou em frente encostamo-nos à direita (ler explicação mais detalhada em cima);
- Para para a esquerda ou mais encostamo-nos à esquerda.
23 de novembro de 2011
Foi-me chamada a atenção que o verde era gay...
Polémica para (re)começar bem esta bosta
Um mariconço |
Mas disperso-me. Deixem-me recomeçar: A malta do norte é um bocado mariconça. Pronto, já o disse. Passando a explicar:
Uma nota para terminar: se és do norte, não te ofendas, todos temos as nossas limitações e - obviamente - há excepções para todas as regras ;)
HeyMan, irmãos.
18 de novembro de 2011
O FIM DO RETIRO…ou talvez, um intervalo!
Depois de meses fechado na caverna a deixar a barba crescer, armado em eremita louco, resolvi ganhar coragem e reiniciar o culto ao Quisto.
Deixa-me um pouco perplexo a densa inactividade que aqui se assiste, quais as razões para a fuga ao cumprimento do rito religioso? Avanço com algumas hipóteses:
- Terá a ver com estado depressivo que se vive actualmente em Portugal?
- Será que, isto preocupa-me, já não existe mais imaginação nem assuntos da treta para discutir?
- Ou estaremos, definitivamente, a ficar mais velhos e por consequência menos estúpidos?
Bom, se for esta última razão então fico mais descansado, quer dizer que quando formos mesmo velhos e senis, com andarilhos ou não, Jesus Quisto voltará a nascer. Não quero com isto dizer que os velhos são estúpidos, mas senilidade é propensa a episódios um pouco risíveis e um campo fértil em bobagem.
Porém, ainda não atingimos essa esplendorosa fase da nossa vida, pelo menos eu não, cumprindo-nos exercitar a estupidificação, em homenagem a Quisto, claro.
Para me reinaugurar no culto penso escrever uma trilogia épica, três posts chegam, intitulada como “A Dança do Cagalhoto”, um hino a estes efémeros entes.
Se alguém quiser sugerir ideias, eu aceito.
hEYmAN