7 de dezembro de 2009

Na Holanda também há destes

aziz.jpg


Em Portugal julgo que a convenção é, geralmente, professores/doutores/mestres/gurus com nomes de origem Africana. Existe um post no blog sobre este facto. Se conseguir descobrir meto o link, para que refresquem a memória. Cá está.


Os da Holanda, pelos vistos, são maioritariamente daqueles países com tendência para "arrebentar", a julgar pelo nome. Ora o senhor Aziz, aparentemente, promete resultados em apenas 3 dias, consideravelmente mais rápido que os seus análogos Portugueses, e auto entitula-se "Grande Medium" e diz ser especialista n"os seus problemas". Fantástico. Ele podia ser especialista em problemas genéricos, mas não. Este senhor deu-se ao trabalho de se tornar especialista nos meus problemas em particular. A minha alma está parva.


Portanto já sabem, se tiverem problemas, tratem deles com os especialistas Portugueses (ou com outros Holandeses) porque o senhor Aziz só sabe resolver os meus.


In other news, acabam de partilhar comigo um outro item relativamente perturbador: Um patinho de borracha que vibra, e que se chama "I rub my duckie".


HeyMan



2 comentários:

Bushman disse...

Isto deu-me uma ideia, não é todo descabido abrirmos um departamento que trate deste tipo de assuntos, acho que devemos explorar este nicho no mercado religioso e afins.


Porfessor Quisto Xipanga, resolve todos OS SEUS problemas, mesmo os que ainda não existem, em 2,5 dias. Perito em costura, reciclagem de tinteiros, trabalho de bate chapa e vende Pirilampos Mágicos antigos.

Foi discípulo do Grande Doutor Batemeumaki Perna de Pau-Preto, curandeiro Xangane especialista no Oráculo da Avon.

Aos sábados é treinador do Samoquense e usa um penteado igual ao do Paulo Bento, mas com carapinha.

hEYmAN

RLV disse...

A brincar a brincar, existe uma loja para os lados de algés (não vou dizer o nome para não ser alvo de "macumba" depois tinha que fazer o contra ataque e não tenho tempo) que o sr ou sra afrimam ser:
-Sacerdote celta;
-Pai de Santo ;
-Espirita.

Alerm disso aindat tinham um papel na porta a indicar que faziam bainhas.