Ao que parece está à vista a cura para a enfermidade que assola os Almadenses…
Para quem não sabe, esta é uma doença do foro psicológico e emocional, provocando alucinações seguidas de grande ansiedade, por vezes medo. Geralmente acontece na via publica quando quem padece deste mal se depara com duas linhas paralelas, que apresentem um afastamento de cerca de 1m entre si. Normalmente é assintomático até ao momento do “ataque”, que se manifesta com uma repentina travagem, seguindo-se um espasmo muscular a nível do pescoço, que obriga a pessoa a voltar a cabeça para a esquerda e depois para direita; em simultâneo verifica-se um aumento significativo do batimento cardíaco e finalmente: medo e ansiedade.
Esta é uma epidemia que afecta cada vez mais almadenses, infelizmente já presenciei um desses ataques quando deambulava com um grupo de amigos de Almada nas ruas de Castelo Branco. Ao passarmos num dos maravilhosos “calçadões” dessa cidade, resultado dos génios do polis, cruzamos um dos motivos decorativos que percorre longitudinalmente o passeio, representado por duas linha paralelas de basalto negro embutido no granito cinzento claro. Foi terrível ver alguns dos camaradas em sofrimento…
Bom, a verdade é que com a dívida de cerca de 7 milhões de euros que o estado tem com o Metro Sul do Tejo vai contribuir para a cura dessa doença, deixando de circular os metros deixa de haver cagaços, deste modo o governo colabora para a sanidade mental de Almada.
hEYmAN
Para quem não sabe, esta é uma doença do foro psicológico e emocional, provocando alucinações seguidas de grande ansiedade, por vezes medo. Geralmente acontece na via publica quando quem padece deste mal se depara com duas linhas paralelas, que apresentem um afastamento de cerca de 1m entre si. Normalmente é assintomático até ao momento do “ataque”, que se manifesta com uma repentina travagem, seguindo-se um espasmo muscular a nível do pescoço, que obriga a pessoa a voltar a cabeça para a esquerda e depois para direita; em simultâneo verifica-se um aumento significativo do batimento cardíaco e finalmente: medo e ansiedade.
Esta é uma epidemia que afecta cada vez mais almadenses, infelizmente já presenciei um desses ataques quando deambulava com um grupo de amigos de Almada nas ruas de Castelo Branco. Ao passarmos num dos maravilhosos “calçadões” dessa cidade, resultado dos génios do polis, cruzamos um dos motivos decorativos que percorre longitudinalmente o passeio, representado por duas linha paralelas de basalto negro embutido no granito cinzento claro. Foi terrível ver alguns dos camaradas em sofrimento…
Bom, a verdade é que com a dívida de cerca de 7 milhões de euros que o estado tem com o Metro Sul do Tejo vai contribuir para a cura dessa doença, deixando de circular os metros deixa de haver cagaços, deste modo o governo colabora para a sanidade mental de Almada.
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