Hoje tive uma experiência divina, fiquei a compreender Deus em apenas 15 minutos e sem necessitar de muitos anos de teologia, consigo pensar como Deus e entendo as suas atitudes. Foi uma sensação de poder infinito, em que nós dominamos a vida a morte, em fim, tudo!
Vou partilhar este meu momento de glória:
Durante a minha hora de almoço fui comer umas sandochas para um jardim, sentei-me num banquinho de madeira e reparei que havia umas formigas a reparar o seu lar, umas iam escavando os túneis e outras iam à “caça”.
Perante este momento de verdadeira BBC Vida selvagem reparei que as sacanas das formigas estavam a começar a organizar-se para investirem sobre as migalhas que eu ia deixando no chão, então, dei-lhes um bocado de lombo assado com limão que recheava a minha sandocha. Tive então a noção, que nesse momento, eu, era como um deus para aquelas formigas, que elas eram o “povo” eleito por terem sido brindadas com aquele milagre da comida que caiu do céu aos nacos gigantescos, com esta euforia divinal elas começaram formar grandes carreiros para varrer tudo o que havia.
Como me tinha esquecido de levar água para beber a sede instalou-se e as minhas glândulas salivares começaram a trabalhar como se não houvesse amanhã, então tive de me livrar do excesso de saliva, foi o momento em que a minha veia idiota se aflorou sobre mim e comecei a bombardear as desgraçadas com gigantescos meteoritos de saliva, não irei contar pormenores porque o resto já vocês devem imaginar e o estado em que algumas formigas ficaram (que a alma delas descanse em paz).
Foi depois de arrumar as minhas tralhas é que tive a verdadeira noção da relação do que tinha feito às formigas e Deus…
A conclusão que cheguei foi a seguinte: Deus é um filho da mãe sádico, que passa o tempo dele a gozar connosco, as suas formigas, está lá em cima a largar as suas migalhas miseráveis e de vez em quando larga uns bons nacos de coisas boas, não são para nos fazer felizes e melhorar a nossa qualidade de vida, mas sim, para nos ver a fazer figuras ridículas, atarantados a volta de um “naco de lombo” e sem saber o que fazer com ele e nós feitos estúpidos a pensar, “ai que sorte que tive, Deus é mesmo bom para mim”. É no meio desta euforia divinal que o cabrão começa largar todo o tipo de “meteoritos” e pragas celestes (guerra, fome, doença, o Pinto da Costa e todos os dirigentes de futebol, os nossos políticos, as canções pimba, os gajos do tunning e os americanos) e fica a ver para o seu gozo a malta a afogar-se na sua baba divina!!
No fundo, Deus só nos criou porque estava entediado e precisava de uns palhaços para gozar!
Desculpem lá este post de carácter mais filosófico, mas achei que devia partilhar esta experiência divina de conseguir compreender as merdas de Deus, isto deu-me força para ser cada vez mais herege.
Se um dia quiserem se sentir como Deus se sente sugiro que experimentem fazer o que fiz…
Vou partilhar este meu momento de glória:
Durante a minha hora de almoço fui comer umas sandochas para um jardim, sentei-me num banquinho de madeira e reparei que havia umas formigas a reparar o seu lar, umas iam escavando os túneis e outras iam à “caça”.
Perante este momento de verdadeira BBC Vida selvagem reparei que as sacanas das formigas estavam a começar a organizar-se para investirem sobre as migalhas que eu ia deixando no chão, então, dei-lhes um bocado de lombo assado com limão que recheava a minha sandocha. Tive então a noção, que nesse momento, eu, era como um deus para aquelas formigas, que elas eram o “povo” eleito por terem sido brindadas com aquele milagre da comida que caiu do céu aos nacos gigantescos, com esta euforia divinal elas começaram formar grandes carreiros para varrer tudo o que havia.
Como me tinha esquecido de levar água para beber a sede instalou-se e as minhas glândulas salivares começaram a trabalhar como se não houvesse amanhã, então tive de me livrar do excesso de saliva, foi o momento em que a minha veia idiota se aflorou sobre mim e comecei a bombardear as desgraçadas com gigantescos meteoritos de saliva, não irei contar pormenores porque o resto já vocês devem imaginar e o estado em que algumas formigas ficaram (que a alma delas descanse em paz).
Foi depois de arrumar as minhas tralhas é que tive a verdadeira noção da relação do que tinha feito às formigas e Deus…
A conclusão que cheguei foi a seguinte: Deus é um filho da mãe sádico, que passa o tempo dele a gozar connosco, as suas formigas, está lá em cima a largar as suas migalhas miseráveis e de vez em quando larga uns bons nacos de coisas boas, não são para nos fazer felizes e melhorar a nossa qualidade de vida, mas sim, para nos ver a fazer figuras ridículas, atarantados a volta de um “naco de lombo” e sem saber o que fazer com ele e nós feitos estúpidos a pensar, “ai que sorte que tive, Deus é mesmo bom para mim”. É no meio desta euforia divinal que o cabrão começa largar todo o tipo de “meteoritos” e pragas celestes (guerra, fome, doença, o Pinto da Costa e todos os dirigentes de futebol, os nossos políticos, as canções pimba, os gajos do tunning e os americanos) e fica a ver para o seu gozo a malta a afogar-se na sua baba divina!!
No fundo, Deus só nos criou porque estava entediado e precisava de uns palhaços para gozar!
Desculpem lá este post de carácter mais filosófico, mas achei que devia partilhar esta experiência divina de conseguir compreender as merdas de Deus, isto deu-me força para ser cada vez mais herege.
Se um dia quiserem se sentir como Deus se sente sugiro que experimentem fazer o que fiz…
1 comentário:
será que poderemos fazer o mesmo com seres humanos pequeninos???
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