10 de dezembro de 2006

Amor Sem Fim

Eu respondo-te, caro amiguinho Vazio. Não mataram mas Ele não se deve encontrar muito bem do quisto... só nao parece porque aquilo ali em cima é uma imagem estática... se fosse webcam em directo irias verificar que já não se distingue o quisto da cabeça nem dos testículos.
Esta foi a parte má do post, como introdução ao que vou partilhar a seguir (em pratos deliciosos que incluem ovo cozido, habituaram-me desde pequeno a deixá-lo para o fim, visto ser a parte preferida).

Pois bem deixo-vos, para provar que o Quisto está grande mas pronto para as curvas, um poema da minha autoria intitulado de...

Amor Sem Fim

Meu amor
Desde que te conheci
Conheço algo que nunca senti
Amor verdadeiro
Amor sem fim

Sinto a tua presença, tão querida
Quando me tocas com a tua enorme barriga

Fazes-me ficar no estado de um estalactite
Quando toco nessas pernas com celulite

Meu amor
Que seria de mim sem ti?
Mais bela flor do meu jardim
Amor jardineiro
Amor sem fim

Fico tão completamente encantado!
Ao ver voar o teu cabelo estragado

Tens um cheiro bom, que tanto me fascina
Não percebo porque é que ninguem se aproxima
Quando nos vêm completamente apaixonados
Trocando bactérias dos teus dentes cariados

Belo marfim
Amor sem fim

1 comentário:

Anónimo disse...

Felizmente o poema tem fim que por sinal é o princípio. Correste, assim, o perigo de te repetires eternamente, semfim, num loop centrifugador diabólico.