20 de dezembro de 2013

A prova como a humanidade está condenada… acho eu!


Ora, hoje de manhã tornei-me a deparar com uma situação que me deixou outra vez apreensivo, um apanágio lá de casa, no que toca ao destino da humanidade, ou melhor, no que tem a ver com a nossa qualidade como seres humanos.

Enquanto, à pressa, vestia o “Mr. Me” reparei num cenário que se encontrava montado na cómoda do quarto, um bando de Minions a fazer rodinha em torno do Toad (o cogumelo do Super Mário). Eu cá na minha ingenuidade parental achei que estava montado um cenário de festa (não me enganei muito), mas decidi perguntar ao “Mr. Me” o que aquilo representava… a resposta foi… bem, não sei… verão:

Papá, são os Bidjós (é assim que chama aos safados amarelos) a bater palamas (até aqui tudo bem), porque vão comer o cogumelo e vão começar pela cabeça onde tem aquelas bolinhas brancas. Mas não vão comer os olhinhos, ele depois precisa deles para piscar.” (enquanto dizia isto tentava piscar um olho e fazia umas caretas medonhas).

Ai se não fossem as grilhetas da moralidade e da sociedade, onde estaríamos nós???

Pronto, deixo-vos isto para reflectir neste Natal.

Boas Festas e que Quisto vos acompanhe.

hEYmAN

12 de dezembro de 2013

Paradoxo Tecunológico

O post do irmão Bushman fez pensar até que ponto estamos dispostos a deixar a tecnologia entrar (salvo seja) nos nossos hábitos e necessidades diárias.

Contemplemos o artigo Ultimate Solution ComfortSeat® SCS-5000 (note-se o R de marca registada). Esta fantástica inovação supostamente limpa o cagueiro de todo o cagão após o acto. Digo supostamente porque nunca experimentei nem tenho vontade de o fazer. E é precisamente esta a minha questão: Onde é que traçamos a linha na areia? Porque é que um jacto de água é, aparentemente e para alguns, aceitável em termos de toque rectal? Seria também aceitável uma espécie de cotonete gigante que desse umas raspadelas pós-cagada?

Ahhh, como eu anseio pelo futuro...

Nota: Era sarcasmo, hã?

HeyMan

Paradoxo Tecnológico.

Hoje enquanto mata-bichava (tomava o pequeno almoço) e olhava para a minha máquina de lavar roupa ocorreu-me um pensamento que me deixou perplexo…

Há uns tempos atrás a minha máquina de lavar roupa “velha” (só tinha 5 anos) deu o badagaio, sem possibilidade de arranjo e tive de comprar outra!

É impressionante, as máquinas já não duram como duravam as máquinas antigas, que trabalhavam décadas e percorriam gerações e gerações, eram tão boas que em Pompeia ainda encontraram umas máquinas de lavar roupa ainda operacionais e prontas a lavar a qualquer momento.

… Deparei-me com verdadeiro paradoxo tecnológico, esta máquina nova que tenho é um verdadeiro espanto, dá-nos música clássica quando liga, desliga e, sobretudo, quando finaliza uma lavagem; mas o que é verdadeiramente fascinante é que está ligada através de Wi FI, permitindo que se possa fazer tudo na máquina, excepto pôr roupa e detergente lá dentro, e acompanhar todo progresso da lavagem através de um qualquer smartphone!

Porém, e apesar desta tecnologia toda, ela tem um programa de lavagem que se chama “Lavagem à Mão”!! Mas que raio, se temos uma máquina que canta e que só falta ter Facebook, porquê que precisamos de uma máquina que diz que lava à mão? Sairá lá de dentro uma tabuinha canelada e uns bracinhos, à moda do Prof. Pardal, que lavam a roupa à mão?!

Máquinas que lavam roupa à mão ou tanques que lavam roupa à máquina?

Pelo menos as máquinas de lavar roupa que encontraram em Pompeia não avariam!



HeYmAN

3 de dezembro de 2013

Quem dá mais... bufas estupidamente fedorentas?

Boas, caríssimos.

Há uma questão que me apoquenta a alma há já vários anos e pretendo trazê-la a debate perante a nossa vastíssima plateia de leitores (duas ou três pessoas, eventualmente quatro e picos)!

QUEM DÁ AS BUFAS MAIS PESTILINTAS, FEDORENTAS, DE FAZER ARDER OS OLHOS E O NARIZ, OS HOMENS OU AS MULHERES?

Bem Hajam

hEYmAN